I've wondered for some time whether much of Agile's success was the result of the placebo effect, that is, good things happened because we believed they would. The placebo effect is a startling reminder of the power our minds have over our perceived reality. Now cognitive scientists tell us that this is only a small part of what our minds can do. Research has identified what I like to call "an agile mindset," an attitude that equates failure and problems with opportunities for learning, a belief that we can all improve over time, that our abilities are not fixed but evolve with effort. What's surprising about this research is the impact of an agile mindset on creativity and innovation, estimation, and collaboration in and out of the workplace. I'll relate what's known about this mindset and share some practical suggestions that can help all of us become even more agile. ---- Linda Rising é autora de quatro livros e diversos artigos, e é uma palestrante mundialmente conhecida em assuntos relacionados a padrões, retrospectivas, estratégias de influência, desenvolvimento ágil e o processo de mudança.
Com um doutorado pela Arizona State University na área de métricas de projeto baseado em objetos, ela ainda acumula experiências de ensino em universidades e trabalhos comerciais em telecomunicações, aviação, e sistemas de ferramentas estratégicas.
O Open Space (espaço aberto) é uma técnica de criação livre e colaborativa.
Num encontro onde é praticado o Open Space, não há apenas um foco de discussão, mas diversos. Cada foco é um tópico, possivelmente uma pergunta, do tipo: “Por que os impostos nos são impostos?”.
Embora um tema global possa ser escolhido, os tópicos são propostos livremente pelos participantes, na hora do encontro. Cada tópico vai chamar atenção de quem compartilha competências ou inquietações semelhantes, referentes ao tópico.
Embora um tema global possa ser escolhido, os tópicos são propostos livremente pelos participantes, na hora do encontro. Tópicos semelhantes podem fundir-se num único tópico.
Tópicos diferentes são grupos diferentes, e grupos diferentes ficam em espaços diferentes. Existem três regras fundamentais:
1. Atraso do julgamento: não elimine ideias aparentemente ruins, pois podem juntar-se com outras e gerar algo genial. 2. Diálogo: falar com intenção e ouvir com atenção. 3. Regra dos dois pés: se você não está contribuindo ou aprendendo, utilize seus dois pés e saia do grupo, migrando para outro livremente. Não precisa nem dar tchau, o que interromperia o diálogo.
Quem propôs a discussão é o anfitrião, o único que deve permanecer no grupo e o responsável por:
1. Acolher quem quiser entrar e não questionar quem quiser sair. 2. Fazer a “colheita” (tomar notas) daquilo que está sendo co-criado.
Os diálogos em grupos têm uma duração determinada, chamada “sessão”. Ao fim da sessão, o anfitrião de cada tópico apresenta o resultado da co-criação a todos os outros.
É possível haver uma segunda sessão, terceira, quarta,… com novos tópicos ou continuando os anteriores.
O resultado, além daquilo que foi co-criado, é uma experiência de liberdade num ambiente de aprendizado de mão dupla.
O resultado, além daquilo que foi co-criado, é uma experiência de liberdade num ambiente de aprendizado de mão dupla. Se você estiver participando de um verdadeiro Open Space e não conseguir conversar sobre aquilo que você realmente quer, a culpa é toda sua. :)
Ah! E não esqueça de deixar o café e o lanche liberados. Afinal, se nos encontros tradicionais é só no coffee break onde falamos sobre o que realmente queremos, por que não transformar ocoffee break no próprio encontro? :D
Michael Feathers está no Agile Brazil 2015! Ele é fundador e diretor da R7K Research & Conveyance, uma empresa especialidade em design de software e organizações. Antes de formar a R7K, Michael foi o Cientista Chefe da Obtiva e consultor pela Object Mentor International.
Pelos últimos 20 anos, ele foi consultor de centenas de empresas, os auxiliando com problemas de design de software, mudanças de processos, e revitalização de código. Um frequente palestrante em eventos pelo mundo todo, Michael também é autor do livro Working Effectively With Legacy Code (Prentice Hall, 2004).
Alexandre Magno estará no Agile Brazil 2015! Ele fundou a Adaptworks em 2008, pouco depois de se tornar o primeiro Certified Scrum Trainer brasileiro. Ele acumulou profunda experiência praticando scrum e métodos ágeis em empresas dos mais diferentes setores, e se tornou uma referência no assunto. Após vender o controle da empresa para o Emphasys Group em 2012, Magno permaneceu no seu conselho estratégico.
Apaixonado pelo tema 'aprendizagem', Magno vem trabalhando desde 2011 em um projeto de pesquisa e experimentação chamado Learning 3.0 que tem como principal meta enxergar um sistema de aprendizagem que esteja mais alinhado com o mercado e o profissional do século 21. O resultado deste projeto vem sendo apresentado ao mercado através de seu livro "How Creative Workers Learn", e em eventos como o Learning Camp e os Learning Shots.